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Proximo Tutorial [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Lição 9: Funções


Nas
lições anteriores você aprendeu a usar funções, tais como,
documentaçãodate() e documentaçãoarray(). Nesta lição você aprenderá a
criar suas próprias funções usando a funcionalidade do PHP chamada
documentaçãofunction.
O que é função?

Uma função se destina a
processar inputs (entradas) e retornar um output (saída). Isto pode ser
muito útil se, por exemplo, você tiver que processar uma grande
quantidade de dados ou se tiver que realizar cálculos ou rotinas que
devam ser executadas muitas vezes.

A sintaxe geral para uma função é mostrada a seguir:


Código:

    Nome da função(lista de parâmetros) {
      Comandos PHP
    }



O exemplo a seguir esclarece a sintaxe para uma função bem simples destinada a adicionar 1 unidade a um número:

Código:

    function AddOne($x) {
      $x = $x + 1;
      echo $x;
    }


O nome escolhido para nossa função foi AddOne e deve ser chamada com um parâmetro que é o numero a somar - por exemplo: 34....

Código:

    echo AddOne(34);


... o retorno da função será (pasmem!) 35.

No
exemplo mostrado processou-se um número, contudo as funções podem
processar textos, datas e qualquer outro tipo de dado. Você pode, até
mesmo, criar funções para serem chamadas por parâmetros. Nesta lição
estudaremos diferentes tipos de funções.
Exemplo 1: Função com vários parâmetros

Como
dito anteriomente é possível criar funções com vários parâmetros. No
exemplo a seguir criaremos uma função que é chamada com 3 números como
parâmetros e retorna a soma deles:

Código:

   
   
    Funções

   
   

   
    function AddAll($number1,$number2,$number3) {
      $plus = $number1 + $number2 + $number3;
      return $plus;
    }
   
    echo "123 + 654 + 9 é igual a " . AddAll(123,654,9);

    ?>

   
   



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo

Ok. Isto foi bastante simples! Mas, o objetivo foi apenas mostrar que uma função pode ser chamada com vários parâmetros.
Exemplo 2: Data e hora em inglês

Vamos
criar uma função um pouquinho mais complexa. Uma função a ser chamada
com date() e time() e retornar a data e hora no formato: Wednesday, 15
February, 2012, 10:00:00 AM


Código:

   
   
    Funções
   
   

   
    function EnglishDateTime($date) {
   
      // Array com o nome em portuguêss dos dias e semanas
      $arrDay = array("segunda-feira","terça-feira","quarta-feira","quinta-feira","sexta-feira","sábado","domingo");
   
      // Array with the English names of the months
 
  $arrMonth =
array("","janeiro","fevereiro","março","abril","maio","junho","julho","agosto","setembro","outubro","novembro","dezembro");
   
      // Montar a data
      $EnglishDateTime = $arrDay[(date("w",$date))] . ", " . date("d",$date);
      $EnglishDateTime = $EnglishDateTime  . " " . $arrMonth[date("n",$date)] . " " . date("Y",$date);
      $EnglishDateTime = $EnglishDateTime  . ", " . date("H",$date) . ":" . date("i",$date);
   
      return $EnglishDateTime;

    }
   
    // Função de teste
    echo EnglishDateTime(time());

    ?>

   
   



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo


Notar
que a definição de '$arrMonth' e '$EnglishDateTime' constam de diversas
linhas do script. Fizemos assim para que usuários com baixa resolução
de tela tenham uma melhor visão do exemplo. Isto não tem nenhum efeito
no funcionamento do código.

A função mostrada funciona em
qualquer servidor independentemente do idioma. Isto significa que você
pode usar esta função no seu site mesmo que ele esteja hospedado em um
servidor na França e você quiser mostrar suas datas no formato inglês.

Por ora ficaremos por aqui sem nos aprofundar mais, pois agora você já sabe alguma coisa sobre como as funções trabalham.

Lição 10: Passando variáveis no URL

Quando
se trabalha com PHP é comum a necessidade de se passar variáveis de uma
página para outra. Nesta lição veremos como passar variáveis em um URL.
Como isto funciona?

Talvez você já tenha visto e ficado intrigado com URLs no formato parecido com o mostrado a seguir:

Código:

http://html.net/page.php?id=1254


O que significa aquele sinal de interrogação depois do nome da página?

A
resposta é: os caracteres depois do sinal de interrogação são uma HTTP
query string. Uma HTTP query string contém variáveis e seus valores. No
exemplo mostrado a HTTP query string contém uma variável chamada "id", e
seu respectivo valor igual a "1254".

Observe outro exemplo:

Código:

http://html.net/page.php?name=Joe


Aqui você tem uma variável ("name") com o valor ("Joe").
Como recuperar o valor de uma variável com PHP?

Suponha uma página PHP chamada people.php. Suponha, também, que você "chame" esta página usando o seguinte URL:

Código:

people.php?name=Joe


A sintaxe PHP para recuperar o valor da variável 'name' passada no URL é mostrada a seguir:

Código:

$_GET["name"] 


Use documentação$_GET para recuperar o valor de uma variável. Vejamos outro exemplo:

Código:

   
   
    Query string
   
   

   
    // Extrai o valor da variável name
    echo "[b]Olá " . $ _GET["name"] . "[/b]

";

    ?>

   
   




[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo (observe o URL)


Ao
abrir a página que demonstra este exemplo faça a seguinte experiência:
substitua na barra de endereços do navegador o nome "Joe" pelo seu nome e
recarregue a página! Legal, não é?
Várias variáveis no mesmo URL

Você
não está limitado a passar uma só variável no URL. Para passar mais de
uma variável use o sinal & ( e comercial) para separar as variáveis,
como mostrado a seguir:


Código:

people.php?name=Joe&age=24


Este
URL contém duas variáveis: name (nome) e age (idade). Tal como foi
explicado anteriomente para recuperar as duas variáveis a sintaxe é
mostrada a seguir:


Código:

    $ _GET["name"]
    $ _GET["age"]




Vamos usar mais uma variável no nosso exemplo:

Código:

   
   
    Query string
   
   

   
    // Extrai o valor da variável name
    echo "[b]Olá " . $ _GET["name"] . "[/b]

";
   
    // Extrai o valor da variável age
    echo "[b]Você tem ". $ _GET["age"] . " anos de idade[/b]

";

    ?>

   
   




[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo (keep an eye on the URL)

Lição 11: Passando variáveis com uso de formulários

Sites
interativos se baseiam em entrada de dados pelos usuários. Uma das
formas mais comuns de coletar dados e com uso de formulários

Nesta lição estudaremos como construir formulários e processar seus dados no servidor.


Para
o elemento form destinado a marcar um formulário estão previstos, entre
outros, dois atributos de suma importância, são eles: action e method.

action

Destina-se a definir o URL para o qual os dados do formulário serão
enviados para processamento. Neste URL encontra-se o arquivo com o
script de processamento dos dados.
method
Este atributo admite
os valores "post" e "get" que são dois métodos deferentes de passagem
de dados. Por enquanto você não precisa saber as diferenças entre estes
métodos, basta saber que com "get" os dados são passados pelo URL e com
post "post" são enviados em forma de um bloco de dados via um mecanismo
denominado STDIN. Na lição anterior estudamos como recuperar dados
passados no URL com uso de documentação$_GET. Nesta lição veremos como
recuperar dados passados com uso do método "post".

Formulário em uma página HTML

A
página contendo o formulário não precisa, necessariamente, ser uma
página PHP. Não precisa nem mesmo estar no mesmo site que recebe seus
dados para processamento.

O nosso primeiro exemplo mostra uma página contendo um formulário bem simples contendo apenas um campo de entrada de dados:



Código:

   
   
    Formulário
   
   

    [b]Informe seu nome[/b]



   
   
   
   

   
   


A renderização no navegador é conforme mostrada a seguir:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


Lição 11: Passando variáveis com uso de formulários


Sites
interativos se baseiam em entrada de dados pelos usuários. Uma das
formas mais comuns de coletar dados e com uso de formulários

Nesta lição estudaremos como construir formulários e processar seus dados no servidor.


Para
o elemento form destinado a marcar um formulário estão previstos, entre
outros, dois atributos de suma importância, são eles: action e method.

action

Destina-se a definir o URL para o qual os dados do formulário serão
enviados para processamento. Neste URL encontra-se o arquivo com o
script de processamento dos dados.
method
Este atributo admite
os valores "post" e "get" que são dois métodos deferentes de passagem
de dados. Por enquanto você não precisa saber as diferenças entre estes
métodos, basta saber que com "get" os dados são passados pelo URL e com
post "post" são enviados em forma de um bloco de dados via um mecanismo
denominado STDIN. Na lição anterior estudamos como recuperar dados
passados no URL com uso de documentação$_GET. Nesta lição veremos como
recuperar dados passados com uso do método "post".

Formulário em uma página HTML

A
página contendo o formulário não precisa, necessariamente, ser uma
página PHP. Não precisa nem mesmo estar no mesmo site que recebe seus
dados para processamento.

O nosso primeiro exemplo mostra uma página contendo um formulário bem simples contendo apenas um campo de entrada de dados:

Código:

   
   
    Formulário
   
   

    [b]Informe seu nome[/b]



   
   
   
   

   
   


A renderização no navegador é conforme mostrada a seguir:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Agora vem a parte divertida: receber e manipular dados com PHP

Para requisitar dados enviados por um formulário usamos documentação$_POST:


Código:

$_POST["fieldname"];




Retorna o valor de um campo do formulário. Vejamos um exemplo.

Crie
uma página contendo o formulário mostrado anteriormente. Crie outra
página chamada "handler.php" (notar que este nome é o mesmo daquele
constante como valor do atributo action da tag
no nosso
formulário).

O arquivo "handler.php" é como mostrado a seguir:

Código:

   
   
    Formulário
   

   

   
    echo "[b]Olá " . $_POST["username"] . "[/b]

";

    ?>

   
   



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo

- Ver o resultado do exemplo
Dados do usuário e condicionais

No exemplo a seguir manipularemos os dados do usuário com condicionais. Nosso formulário será com mostrado a seguir:

Código:

   
   
    Formulário
   
   

   

    Qual é o seu nome:

   


    Qual é a sua cor favorita:
    Vermelha
    Verde
    Azul


   

   

   
   



A renderização no navegador é conforme mostrada a seguir:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

A
seguir mostraremos um script que usa o dado relativo a preferência de
cor do usuário para mudar a cor do fundo da página conforme sua
preferência. Faremos isso criando uma condicional (ver lição 6) que usa a
cor escolhida pelo usuário no formulário.


Código:

   
    $strHeading = "[b]Olá " . $_POST["username"] . "[/b]

";

    switch ($_POST["favoritecolor"]) {
    case "r":
        $strBackgroundColor = "rgb(255,0,0)";
        break;
    case "g";
        $strBackgroundColor = "rgb(0,255,0)";
        break;
    case "b":
        $strBackgroundColor = "rgb(0,0,255)";
        break;
    default:
        $strBackgroundColor = "rgb(255,255,255)";
        break;
    }

    ?>

   
   
    Formulário

   
   

   

   
   



O
fundo será branco se o usuário não escolher uma cor. Isto é feito com o
uso da declaração default que define a ação a tomar se nenhuma das
condições for satisfeita.

Mas, o que acontece se o usuário não
fornece seu nome? O resultado será somente "Hello". Vamos usar mais uma
condicional para resolver esta questão.


Código:

   
    $strUsername = $_POST["username"];
   
    If ($strUsername != "") {
        $strHeading = "[b]Olá " . $_POST["username"] . "[/b]

";
    }
    else {
        $strHeading = "[b]Olá visitante![/b]

 ";
    }

    switch ($_POST["favorite color"]) {
    case "r":
        $strBackgroundColor = "rgb(255,0,0)";
        break;
    case "g";
        $strBackgroundColor = "rgb(0,255,0)";
        break;
    case "b":
        $strBackgroundColor = "rgb(0,0,255)";
        break;
    default:
        $strBackgroundColor = "rgb(255,255,255)";
        break;
    }

    ?>

   

   

    Formulário
   
   

   

   
   



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo.
No
exemplo anterior usamos uma condicional para validar o dado entrado
pelo usuário. Neste caso particular, se o usuário não fornecer seu nome,
não haverá grande prejuízo. Contudo em scripts mais avançados é
essencial que se considere a possibilidade do usuário não entrar o dado
solicitado ou mesmo entrar um dado do tipo totalmente diferente daquele
que imaginamos quando criamos o formulário.
Exemplo: Formulário de contato

Com
os conhecimentos que você já adquiriu sobre PHP você já está em
condições de criar um formulário de contato usando a função
documentaçãomail, que tem a seguinte sintaxe:


Código:

mail(to, subject, message);


Começamos com nosso formulário:


Código:

   
   
    Formulário de contato
   
   

    [b]Formulário de contato[/b]



   
    Assunto:


    Menssagem:


   
   

   
   


A seguir temos o script PHP para processar os dados:

Código:

   
   
    Functions
   
   

   
    // Enviar para (use seu endereço de e-mail)
    $strEmail = "name@mydomain.com";

    // Coleta dados do usuário
    $strSubject = $_POST["subject"];
    $strMessage = $_POST["message"];

    mail($strEmail,$strSubject,$strMessage);
    echo "E-mail enviado.";
   
   
    ?>

   
   


Convém
notar que o exemplo só funcionará se você tiver acesso a um serviço de
email. Por padrão este não é o caso em XAMPP e na maioria dos serviços
de hospedagem gratuitos. Alguns serviços de hospedagem requerem que você
inclua um header "from" conforme mostrado a seguir:


Código:

    mail("you@yourdomain.com", "Teste", "Isto é um teste de email", "From: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]");




Lição 12: Sessão

Quando
você visita um site você realiza uma série de ações. Navega de uma
página a outra. Talvez você preencha um formulário ou compre um produto.

Como desenvolvedor essas informações são de grande valia para criação de um site de sucesso.

Suponha
que você necessita criar um site no qual algumas páginas serão de
acesso restrito requerendo login e senha. Para que a proteção ao acesso
seja efetiva as páginas restritas devem possuir mecanismos capazes de
detectar se o usuário está logado. Em outras palavras, quando o usuário
requisita uma nova página do site é preciso "lembrar" o que ele fez
anteriormente.

É exatamente para isto que as sessões se prestam -
como usar a funcionalidade sessions do PHP para armazenar e recuperar
informações sobre um usuário em visita ao site.
Session

As
documentaçãosession do PHP permitem gerenciar informações colhidas
durante uma sessão (estada no site) do usuário. Você pode escrever
aplicações inteligentes com uso de armazenagem e recuperação de
informações sobre o usuário.

Uma sessão pode começar de
diferentes maneiras. Não iremos nos ater a detalhes técnicos e focaremos
no caso em que uma sessão começa com o armazenamento de um valor. Uma
sessão ends/dies (termina/morre) se o usuário não requisitar nenhuma
página após decorridos um determinado tempo (por padrão 20 minutos).
Obviamente, no seu script, você pode terminar uma sessão a qualquer
momento.

Suponha que 50 pessoas estão visitando o site ao mesmo
tempo, por exemplo, em um site de vendas. As informações sobre quais
itens cada uma delas incluiu na sua cesta de compras são um bom exemplo
de armazenamento com uso de session. Para identificar cada um dos
usuário o servidor usa um ID único armazenado em um cookie. Cookie é um
pequeno arquivo de texto armazenado no computador do usuário (saiba mais
sobre cookies na lição 13). Assim, sessions requerem suporte a cookies
no navegador do usuário.
Exemplo de uso de sessions

Quando você requisitou esta página eu armazenei a hora em uma session. Eu fiz isto para mostrar a você como funciona uma sessão.

Eu criei um item de nome "StartTime" e armazenei ele usando o seguinte trecho de script PHP:


Código:

   
    session_start();
    $_SESSION["StartTime"] = date("r");

    ?>


Desta forma uma sessão foi iniciada. Como foi dito anteriormente um ID é criado pelo servidor para cada sessão.

A sua sessão tem o seguinte ID: 4ee472f65f0bf7f2245fe18320b0295d

A qualquer momento eu posso chamar "StartTime" da sessão escrevendo o seguinte:


Código:

   
    session_start();
    echo $_SESSION["StartTime"];

    ?>


Isto
vai me mostrar que a página foi por você requisitada em Sun, 23 Sep
2012 02:48:23 +0200 (de acordo com o relógio do meu servidor).

O
mais interessante é que esta informação permanece armazenada e
disponível em session até mesmo depois que você sai desta página. A
informação permanece até que a seesão termine.

por pdrão, uma
sessão permanece ativa até que o usuário feche o navegador. Nesta
ocasião ela termina. Se você quiser terminar uma sessão antes disto a
sintaxe é como mostrada a seguir:


Código:

   
    session_destroy();

    ?>


Vamos examinar outro exemplo de aplicação para sessão: uso de senha.
Sistema de login com uso de sessão

No exemplo a seguir iremos criar um sistema simples de login. Usaremos muitos dos conceitos que aprendemos até aqui.

Precisamos de um formulário para coletar login e senha do usuário. Observe a segui
r:

Código:

   
   
    Login

   
   
   

    Usuário:

    Senha:


   


   
   
   


A seguir criamos um arquivo denominado: login.php.

Neste
arquivo o script verifica se o login e senha fornecidos no formulário
estão corretos. Se estiverem, iniciamos uma sessão informando que o
usuário está logado com um login e senha correta.


Código:

   

   
    Login

   
   
   
   
    // Verifica se usuário e senha conferem
    if ($_POST["username"] == "php" && $_POST["password"] == "php") {
   
    // Se usuário e senha conferir definimos session para YES
      session_start();
      $_SESSION["Login"] = "YES";
      echo "[b]Você está logado[/b]

";
      echo "[url=http://www.bgames.com.br/document.php]Link para o arquivo restrito[/url]
";
   
    }
    else {
   
    // Se usuário e senha conferir definimos session para NO
      session_start();
      $_SESSION["Login"] = "NO";
      echo "
[b]Você NÃO está logdo[/b]

";
      echo "[url=http://www.bgames.com.br/document.php]Link para o arquivo restrito[/url]
";
   
    }

    ?>

   
   


Nas
páginas de acesso restrito precisamos verificar se o usuário que as
requisitou está logado corretamente. Se não estiver ele é enviado para a
página de login. Observe como é feito o script de proteção das páginas:

Código:

    // Iniciar Session PHP
    session_start();

    // Se o usuário não estiver logado manda ele para o formulário de login
    if ($_SESSION["Login"] != "YES") {
      header("Location: form.php");
    }

    ?>




Login




Este é um documento de acesso restrito




[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Click aqui para testar o sistema de login


Lição 13: Cookies

Quais
são as informações sobre seus visitantes, como elas são coletadas por
um site e que uso o site faz das informações são questões que podem
intrigar o usuário. Cookies são normalmente citados quando se quer
exemplificar uma forma de coletar informações e de invasão de
privacidade. Mas, afinal devemos nos preocupar com isso? Tire suas
próprias conclusões. Ao terminar esta lição você saberá o que pode ser
feito com cookies.
O que é cookie?

Cookie é um pequeno arquivo
de texto no qual um site pode armazenar informações. Cookies são
gravados no disco rígido do usuário e não no servidor.

A maioria
dos cookies expira (se auto apagam) depois de transcorrido um
determinado tempo de pode variar de 1 minuto a vários anos. Contudo o
usuário pode identificar e apagar cookies do seu computador a qualquer
momento.

A maioria dos navegadores, tais como, Microsoft Internet
Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome, podem ser configurados de
modo a que o usuário seja previamente avisado da gravação de cookie e
dar-lhe a opção de aceitar ou não a gravação. Mas, por que simplesmente
não permitir a gravação de cookies? Bem, isto é possível, contudo muitos
sites não funcionarão sem uso dos cookies. Isto porque eles dependem de
cookies para melhorar a usabilidade e viabilizar a funcionalidade do
site.
Como a informação é armazenada no cookie?

É fácil
configurar ou modificar um cookie com uso da função PHP
documentaçãosetcookie. No exemplo a seguir criaremos um cookie e a ele
daremos um valor.

Primeiro devemos escolher um nome para o
cookie. No nosso exemplo escolhemos o nome "HTMLTest". A seguir
definimos um valor para o cookie como mostrado a seguir:


Código:

   
    // Configura o cookie
    setcookie("HTMLTest", "Este é um cookie para teste"); 

    ?>


Por
padrão, um cookie expira quando o navegador é fechado, mas isto pode
ser facilmente alterado adicionando-se um parâmetro a mais na função
definindo o tempo de vida do cookie:

Código:

   
    // Configura o cookie
    setcookie("Name", "C. Wing, time()+3600); 
    setcookie("Interests", "plane spotting", time()+3600);
   
    ?>




"Time()+3600" define que o cookie expira em 3600 segundos (60 minutos) a partir de agora.

No
exemplo mostrado armazenamos informações sobre o nome do usuário e seus
interesses. Estas informações podem ser úteis, por exemplo, para
direcionar o usuário para uma seção específica do site.
Como se recupera o valor de um cookie?

Para
recuperar o valor de um cookie usamos documentação$_COOKIE. Por
exemplo; para recuperar o valor do cookie mostrado no exemplo anterior a
sintaxe é conforme mostrada a seguir:

Código:

   
    // Recupera o vlor do cookie
    $strName = $_COOKIE["Name"]; 
    strInterest = $_COOKIE["Interest"];
   
    // Escreve no cliente
    echo "" . strName . "

    echo "Você é interessado em: . " strInterest . "
"
   
    ?>




Quem pode ler um cookie?

Por
padrão, um cookie pode ser lido por documentos de até segundo nível
hospedados no mesmo domínio (por exemplo: html.net) no qual ele foi
criado. Contudo, com uso dos parâmetros domain e path você pode
restringir mais este comportamento usando a sintaxe mostrada a seguir:



Código:

    setcookie(name, value, expiration time, path, domain);




Vejamos um exemplo:



Código:

       
    // Configurando o cookie: nome, valor, tempo da vida, caminho, domínio
    setcookie("Name", "C. Wing", time()+60*60*24*365, "/tutorials/php/", "www.html.net"); 
    ?>




No
exemplo mostrado criamos um cookie chamado "Name" com o valor "C.
Wing." O cookie expira em 1 ano (60 segundos * 60 minutos * 24 horas *
365 dias) e pode ser lido apenas por arquivos no diretório
"/tutorials/php/" no (sub-)domínio "[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Exemplo de cookie

Vamos gravar um cookie no seu computador e observar o que acontece.

O código mostrado a seguir cria o cookie:


Código:

   
    // Criar cookie
    setcookie("HTMLTest", "Este é um cookie para teste!", time()+60*60*24, "/tutorials/php/", "www.html.net"); 
   
    // Escreve a informação no cliente
    echo $_COOKIE ["HTMLTest"];   

    ?>




[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo


O
cookie foi gravado no seu disco rígido. O cookie e gravado em um local
do disco rígido que varia com o sistema operacional usado pelo usuário.
Uma vez que você consiga localizá-lo o seu formato parecido com o
seguinte:


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Como
você pode ver um cookie é um arquivo de texto que pode ser aberto no
Notepad, por exemplo. O conteúdo do cookie que acabamos de criar se
parece com o seguinte:

Código:

HTMLTest TEXT=Este+é+um+cookie+para+teste%21 www.html.net/tutorials/php 0 80973619229399148 4216577264 29399141 * 

Não
iremos nos aprofundar mais em cookies, contudo note que o usuário detém
o controle sobre a gravação de cookies no seu computador.




Usando
PHP você pode acessar o sistema de arquivos no servidor. Esta
funcionalidade permite que você manipule diretórios e arquivos de texto
com scripts PHP.

Você pode usar PHP para ler um arquivo de texto
ou mesmo nele escrever. Ou ainda, você pode inspecionar quais são os
arquivos existentes em um determinado diretório no servidor. As
posiibilidades são muitas e o PHP pode facilitar bastante o seu
trabalho.

Nesta lição estudaremos como usar PHP para trabalhar
com arquivos e diretórios. O objetivo é fornecer uma visão geral deste
assunto. Nas lições que se seguem apronfudaremos o assunto. Nós não
cobriremos todas as funcionalidades. Se você precisar de mais
informações consulte a documentação do PHP.

documentaçãofilemtime
Retorna a hora em que o conteúdo de um arquivo foi editado pela última vez (no formato UNIX timestamp - ver lição 4)).
documentaçãofileatime
Retorna a hora em que o conteúdo de um arquivo foi acessado (aberto)
pela última vez (no formato UNIX timestamp - ver lição 4)).
documentaçãofilesize
Retorna o tamanho do arquivo em bytes.

Vamos verificar as três propriedades descritas para o arquivo que você está lendo agora: "/tutorials/php/lesson14.php"


Lição 14: Sistema de arquivos

Usando
PHP você pode acessar o sistema de arquivos no servidor. Esta
funcionalidade permite que você manipule diretórios e arquivos de texto
com scripts PHP.

Você pode usar PHP para ler um arquivo de texto
ou mesmo nele escrever. Ou ainda, você pode inspecionar quais são os
arquivos existentes em um determinado diretório no servidor. As
posiibilidades são muitas e o PHP pode facilitar bastante o seu
trabalho.

Nesta lição estudaremos como usar PHP para trabalhar
com arquivos e diretórios. O objetivo é fornecer uma visão geral deste
assunto. Nas lições que se seguem apronfudaremos o assunto. Nós não
cobriremos todas as funcionalidades. Se você precisar de mais
informações consulte a documentação do PHP.

documentaçãofilemtime
Retorna a hora em que o conteúdo de um arquivo foi editado pela última vez (no formato UNIX timestamp - ver lição 4)).
documentaçãofileatime
Retorna a hora em que o conteúdo de um arquivo foi acessado (aberto)
pela última vez (no formato UNIX timestamp - ver lição 4)).
documentaçãofilesize
Retorna o tamanho do arquivo em bytes.

Vamos verificar as três propriedades descritas para o arquivo que você está lendo agora: "/tutorials/php/lesson14.php"



Código:

   

   
    Sistema de arquivos
   
   
       
         
    // Pesquisar e escrever propriedades
    echo "[b]Arquivo: lesson14.php[/b]

";
    echo "Editado pela última vez em: " . date("r", filemtime("lesson14.php"));
    echo "
Aberto pela última vez em: " . date("r", fileatime("lesson14.php"));
    echo "
Tamanho do arquivo: " . filesize("lesson14.php") . " bytes";
   
    ?>

   
   



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo

PHP
permite que se trabalhe com diretórios do servidor. Nós não
aprofundaremos o assunto, apenas mostraremos um exemplo. Para maiores
informações consulte a documentação do PHP.

O exemplo a seguir mostra os arquivos contidos no diretório "tutorials/php/".

Código:

   
   
    Objeto Sistema de Arquivos
   
   

         
    // Abre o diretório
    $folder = opendir("../../tutorials/php/");

    // Loop pelos arquivos do diretório
    while (($entry = readdir($folder)) != "") {
      echo $entry . "
";
    }

    // Fecha o diretório
    $folder = closedir($folder);

    ?>

   

   



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ver o resultado do exemplo

No
exemplo mostrado começamos abrindo o diretório "../../tutorials/php/". A
seguir um loop é criado para escrever o nome do próximo arquivo, até
atingir o último. Chegando ao fim o diretório é fechado.



documentaçãoopendir
Abre um diretório.
documentaçãoreaddir
Retorna o nome do próximo arquivo do diretório aberto (com uso de documentaçãoopendir)
documentaçãoclosedir
Fecha um diretório.