Cofundador do Megaupload ganha liberdade condicional
Mathias Ortmann é o terceiro executivo do site a ser solto após prisões.
Outro fundador, Kim Dotcom, continua preso desde janeiro.
Um tribunal neozelandês concedeu nesta quarta-feira (15) a liberdade condicional ao cofundador do Megaupload, Mathias Ortmann, que é requerido – junto a outros três executivos do site de downloads – pelos Estados Unidos por suposta pirataria virtual.
O juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de Manukau, impôs 17 condições para a liberdade provisória de Ortmann, entre elas a proibição de acessar ou utilizar a internet, informou a "Radio New Zealand".
Ortmann é o terceiro executivo do Megaupload a ganhar liberdade condicional. Ele havia sido detido em 20 de janeiro na mansão que era alugada nos arredores de Auckland pelo fundador do serviço, Kim Schmitz, conhecido também como Kim Dotcom.
Entenda o caso
As detenções de Ortmann, Dotcom, do responsável técnico do Megaupload, Finn Batato, e do chefe de programação do site, Bram van der Kolk, aconteceram no marco de uma vasta operação internacional que incluiu o fechamento do portal e outras prisões na Europa.
Ortmann, de nacionalidade alemã, viverá junto com seu compatriota Batato e o holandês Kolk, enquanto Dotcom seguirá detido à espera da audiência sobre sua extradição aos Estados Unidos.
Os EUA pretendem julgar sete executivos do Megaupload – entre eles os quatro detidos na Nova Zelândia – por pirataria virtual, crime organizado e lavagem de dinheiro.
As autoridades americanas avaliam que o site causou mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias e obter com isso lucro de US$ 175 milhões.
O Alto Tribunal de Auckland ordenou no dia 3 de fevereiro que Dotcom siga detido pelo menos até 22 de fevereiro, data em que começará o processo sobre sua extradição aos EUA.
Se a extradição for aprovada, Dotcom e os três executivos do Megaupload serão julgados nos EUA por vários delitos, entre eles relação com o crime organizado, lavagem de dinheiro e violação da lei de direitos de propriedade intelectual.
Mathias Ortmann é o terceiro executivo do site a ser solto após prisões.
Outro fundador, Kim Dotcom, continua preso desde janeiro.
Um tribunal neozelandês concedeu nesta quarta-feira (15) a liberdade condicional ao cofundador do Megaupload, Mathias Ortmann, que é requerido – junto a outros três executivos do site de downloads – pelos Estados Unidos por suposta pirataria virtual.
O juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de Manukau, impôs 17 condições para a liberdade provisória de Ortmann, entre elas a proibição de acessar ou utilizar a internet, informou a "Radio New Zealand".
Ortmann é o terceiro executivo do Megaupload a ganhar liberdade condicional. Ele havia sido detido em 20 de janeiro na mansão que era alugada nos arredores de Auckland pelo fundador do serviço, Kim Schmitz, conhecido também como Kim Dotcom.
Entenda o caso
As detenções de Ortmann, Dotcom, do responsável técnico do Megaupload, Finn Batato, e do chefe de programação do site, Bram van der Kolk, aconteceram no marco de uma vasta operação internacional que incluiu o fechamento do portal e outras prisões na Europa.
Ortmann, de nacionalidade alemã, viverá junto com seu compatriota Batato e o holandês Kolk, enquanto Dotcom seguirá detido à espera da audiência sobre sua extradição aos Estados Unidos.
Os EUA pretendem julgar sete executivos do Megaupload – entre eles os quatro detidos na Nova Zelândia – por pirataria virtual, crime organizado e lavagem de dinheiro.
As autoridades americanas avaliam que o site causou mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias e obter com isso lucro de US$ 175 milhões.
O Alto Tribunal de Auckland ordenou no dia 3 de fevereiro que Dotcom siga detido pelo menos até 22 de fevereiro, data em que começará o processo sobre sua extradição aos EUA.
Se a extradição for aprovada, Dotcom e os três executivos do Megaupload serão julgados nos EUA por vários delitos, entre eles relação com o crime organizado, lavagem de dinheiro e violação da lei de direitos de propriedade intelectual.